Por dentro das Olímpiadas de Paris: como o seguro protege atletas no exterior
A busca por uma medalha e a emoção de subir ao pódio são momentos inesquecíveis. No entanto, uma competição sempre traz riscos, como a possibilidade de lesões durante provas ou treinamentos. Mas o que acontece se um atleta tem um acidente no exterior? Felizmente, existem seguros específicos para atletas profissionais que funcionam de maneiras diferentes, dependendo da seguradora.
Para atletas que participam de competições em outros países, o seguro-viagem é uma ferramenta essencial. Esse tipo de seguro cobre despesas médicas, hospitalares e odontológicas (DMHO), para atletas e não atletas. A Susep (Superintendência de Seguros Privados), responsável por regular o mercado de seguros no Brasil,desempenha um papel fundamental na proteção dos viajantes ao estabelecer diretrizes e fiscalizar as seguradoras. A agência garante que os consumidores tenham acesso a seguros de viagem que atendam às suas necessidades e ofereçam a cobertura adequada em caso de imprevistos como acidentes ou doenças.
Segundo dados da Susep, pelo menos 70% dos acionamentos de segurados estão relacionados a atendimento médico. No caso dos atletas, o suporte do seguro-viagem é especialmente útil para situações que ultrapassam a capacidade da estrutura local. Por exemplo, se o atleta precisa de um exame urgente que não está disponível no centro de treinamento, a seguradora acionará um prestador de serviços da região para realizar o procedimento.
O seguro-viagem é uma ferramenta essencial para proteger atletas durante suas jornadas internacionais, por isso, verifique as condições específicas de cada seguro, para entender suas coberturas e tudo que a apólice oferece, seja você atleta ou não. Apesar de não atuar diretamente no segmento de seguros para atletas, a REP acompanha de perto as discussões sobre como garantir a segurança e o bem-estar dos esportistas de alto rendimento durante competições internacionais, como as Olimpíadas de Paris.
