Encarar os perigos e dificuldades que cada segmento tem é vital para prevenir contratempos. A REP Seguros sabe disso, por isso, é especialista em gerenciamento de risco, em diversas áreas, entre elas, no setor de transportes. A empresa trabalha sempre para evitar prejuízos, ameaças e danos que possam atrapalhar a eficiência logística do cliente e afetar a qualidade, os prazos e o custo do transporte de mercadorias.
A Superintendente de Transporte, Patrícia Freitas, explica como funciona esse movimento. “Gerenciamento de riscos é um processo que envolve planejamento, organização e estratégias para a tomada de decisões que envolvem as etapas de operação de transporte e logística”, destaca.
Quando se fala em risco, a especialista afirma que há um conjunto de práticas que inclui todas as fases operacionais e processos inerentes ao transporte rodoviário de mercadorias “Vai da seleção e contratação de transportadores, até armazenamento das cargas, transporte, movimentação, segurança e programação de entregas”, comenta.
De acordo com Patrícia, gerenciar os riscos na movimentação rodoviária de cargas é uma exigência das seguradoras e isso pode ser decisivo para obter a cobertura necessária e o pagamento da indenização. “A complexidade da atividade exige estratégias preventivas e ações de pronta resposta em caso de sinistros. O gerenciamento de riscos torna a operação mais segura porque analisa os pontos sensíveis, permitindo que medidas preventivas sejam adotadas”, afirma.
A Superintendente de Transportes acredita que diminuir os riscos é a forma mais eficiente para amenizar prejuízos. “Criar estratégias para evitar problemas na viagem, reduzir as possibilidades de roubos e acidentes, prevenir os prejuízos e melhorar a gestão e a performance operacional. Não há empresa bem-sucedida que já não tenha entendido o quanto o gerenciamento de riscos é fundamental à movimentação de cargas”, enfatiza.
Para Patrícia, fazer o gerenciamento dos riscos em transporte é a melhor alternativa para elevar o padrão das operações de movimentação de cargas, otimizar os custos e estar à altura das expectativas dos clientes. “Esse é o caminho. E isso inclui ser proativo, prever eventuais adversidades e reduzir os ofensores. Em um país onde os acidentes de trânsito e roubo de cargas somam bilhões em prejuízos, sendo que as perdas logísticas consomem cerca de 12% do PIB ao ano, o gerenciamento dos riscos se torna uma questão de sobrevivência no mercado’, encerra.